segunda-feira, janeiro 18, 2010

piroso...mas honesto!

Maria:
Perhaps I had a wicked childhood
Perhaps I had a miserable youth
But somwhere in my wicked, miserable past
There must have been a moment of truth

For here you are, standing there, loving me
Whether or not you should
So somewhere in my youth or childhood
I must have done something good

Nothing comes from nothing
Nothing ever could
So somewhere in my youth or childhood
I must have done something good

Captain:
For here you are, standing there, loving me
Whether or not you should

Maria:
So somewhere in my youth or childhood
I must have done something good

Maria and the Captain:
Nothing comes from nothing
Nothing ever could

Maria:
So somewhere in my youth
Captain:
Or childhood
Maria:
I must have done something . . .
Maria and the Captain:
Something good

segunda-feira, janeiro 11, 2010

Cavalo à solta

Não sei se é a melhor versão mas a letra é simplesmente única...
e é simplesmente tua

Cavalo à solta

Minha laranja amarga e doce
meu poema
feito de gomos de saudade
minha pena
pesada e leve
secreta e pura
minha passagem para o breve breve
instante da loucura.

Minha ousadia
meu galope
minha rédea
meu potro doido
minha chama
minha réstia
de luz intensa
de voz aberta
minha denúncia do que pensa
do que sente a gente certa.

Em ti respiro
em ti eu provo
por ti consigo
esta força que de novo
em ti persigo
em ti percorro
cavalo à solta
pela margem do teu corpo.

Minha alegria
minha amargura
minha coragem de correr contra a ternura.

Por isso digo
canção castigo
amêndoa travo corpo alma amante amigo
por isso canto
por isso digo
alpendre casa cama arca do meu trigo.

Meu desafio
minha aventura
minha coragem de correr contra a ternura.

José Carlos Ary dos Santos


jura

Jura que não vais ter uma aventura
Dessas que acontecem numa altura
E depois se desvanecem
Sem lembrança boa ou má
E por isso mesmo se esquecem

Jura que se tiveres uma aventura
Vais contar uma mentira
Com cuidado e com ternura
Vais fazer uma pintura
Com uma tinta qualquer
Que o ciúme é queimadura
Que faz o coração sofrer

Jura que não vais ter uma aventura
Porque eu hei-de estar sempre à altura
De saber
Que a solidão é dura
E o amor é uma fervura
Que a saudade não segura
E a razão não serena

(os dois últimos versos foram eliminados pelo autor deste blogue... só porque sim!)

domingo, janeiro 10, 2010

sim sou optimista

mas não tenho de ser sempre. Não tenho de aceitar de sorriso nos lábios o que não compreendo. Na vida somos o que somos. Ponto.
Todos temos maus momentos, eu tenho (muitas vezes) os meus. Não têm de me aturar, se o fazem é porque querem, porque talvez me compreendam melhor do que eu mesma. O que eu não compreendo não tenho de aturar. Não compreendo quem apregoa felicidade sabendo que não é feliz. Não compreendo como é que se pode ter uma visão dum mundo que não existe: e nada disto tem a ver com teorias políticas ou ideológicas, tem a ver com a vida como ela é.

roubado de Acreditemos