Olho para a minha mão e vejo-te desaparecer... De repente aquilo que tinha criado está a desvanecer. São as expectativas. São os sonhos. São bocados de ti que são arrancados. Não preciso de ti para viver, não preciso de ti para nada, mas apesar de tudo custa não te ver quando acordo.
Não faz mal!
Já sei como é.
Choro um bocado, a almofada como apoio, o calor da cama como subtituto do teu.
"Não temo. Venha o que vier, nada será que maior que a minha alma" Fernando Pessoa
1 comentário:
Li-te as palavras... encontrei a minha alma nelas. Não sei se te deva agradecer ou "detestar" por este reapresentar da realidade. :)
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