mas não tenho de ser sempre. Não tenho de aceitar de sorriso nos lábios o que não compreendo. Na vida somos o que somos. Ponto.
Todos temos maus momentos, eu tenho (muitas vezes) os meus. Não têm de me aturar, se o fazem é porque querem, porque talvez me compreendam melhor do que eu mesma. O que eu não compreendo não tenho de aturar. Não compreendo quem apregoa felicidade sabendo que não é feliz. Não compreendo como é que se pode ter uma visão dum mundo que não existe: e nada disto tem a ver com teorias políticas ou ideológicas, tem a ver com a vida como ela é.
roubado de Acreditemos
1 comentário:
:)
Bom ano!
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